Esta é a grande bomba que caiu hoje sobre nossa cabeça insignificante de cidadãos brasileiros. Pior ainda para aqueles que estão plenamente conscientes de que nós, trabalhadores (burros de carga) brasileiros é quem patrocinamos este “Carnaval”...
Mas apesar de dura, violenta e triste a notícia, há um detalhe nela que me chamou ainda mais a atenção:
"Foi uma reunião sumária. Renan não permitiu que discutíssemos um reajuste menor", reclamou o líder do P-Sol na Câmara. (Chico Alencar).
Trecho da matéria do Jornal do Comércio 15/12/2006.
Ora, é uma prerrogativa ditatorial!
Quem me lê sabe: O Brasil está à léguas de ser a “República Democrática” estampada na sua própria constituição – (Aliás, Constituição é Lei apenas para os súditos, não para a Côrte). – Isso aqui, gente, acordem, É UMA OLIGARQUIA...
Os súditos podem até votar em um dos candidatos a Monarca... digo, Presidente! Afinal, qualquer um que assuma, garantirá a continuação do sistema oligárquico!
Mas não cabe aos súditos dar “pitaco” nos reajustes salariais e demais ganhos da elite! Compete-lhe, somente, pagá-los!
O que mais me aborrece é que tu, leitor amigo contrário ao separatismo, trabalhas cinco meses por ano para sustentar esta “folia” dos poderosos, e ainda achas que substituindo os nomes acabarás com o sistema... Ainda achas que tu, sim tu próprio, és o culpado por tudo isso.
Imagine! Conseguiram enfiar na tua cabeça que se a situação não é confortável, é por que tu não soubeste votar corretamente!
Tu votas neles! Legitima-os! E eles te cravam este punhal estampado na manchete!
Me perguntas: Mas o que tem o separatismo com isso?
O Separatismo é a melhor e mais viável proposta para rachar, romper, espedaçar, estraçalhar, esmiuçar o sistema oligárquico forte e coeso que comanda este país desde o Império descarado!
É preciso apenas que cada um de nós pare e pense seriamente, afastando os pré-conceitos e os estereótipos criados eficazmente (por estes mesmos senhores) em torno do separatismo. Considere sob a luz da razão e do bom senso estas propostas...
Só isso! Conscientização! Iluminação! Razão! É o que precisamos todos... Todos os povos do Brasil!
Sds
O Separatista
15 dezembro 2006
07 dezembro 2006
Rádios bem Gaúchas
Curiosidade
Quem clica em http://legendaria.am.br/home.html ouve uma rádio típica do interior do Rio Grande, nos programas, no sotaque dos locutores, nas músicas e propagandas...
Mas não se engane, a Legendária é da cidade de Lapa, no sul do Paraná!
A Rádio Alma Gaúcha, que só transmite pela web http://www.radioalmagaucha.com.br/index.asp é de Curitiba, também no Paraná!
Nossa, como o Rio Grande ficou grande!
Sds
O Separatista
Quem clica em http://legendaria.am.br/home.html ouve uma rádio típica do interior do Rio Grande, nos programas, no sotaque dos locutores, nas músicas e propagandas...
Mas não se engane, a Legendária é da cidade de Lapa, no sul do Paraná!
A Rádio Alma Gaúcha, que só transmite pela web http://www.radioalmagaucha.com.br/index.asp é de Curitiba, também no Paraná!
Nossa, como o Rio Grande ficou grande!
Sds
O Separatista
05 dezembro 2006
Argumentos contrários
Resposta ao comentário de Edson Casper (ver abaixo).
Amigo Casper,
Espero não se importe se apontemos algumas distorções no ensino brasileiro com respeito às tuas afirmativas. Como possivelmente já sabes, não há isenção histórica!
Afirmas que...
“Todos eles, como a farropilha, a de 9 de julho aqui em sampa e a do equador a do contestado, a de canudos e o cangaço, todas elas, não tiveram um "embalsamento" principal á cultura ou a Declaração de direitos dos povo, mas teve fims econômicos e de interesse de oligarquias provincianas!“
Isto é um ledo engano brasileiro.
Costuma-se colocar todas as revoltas dentro de um mesmo saco, com os mesmos objetivos e com o mesmo triste fim. Simplifica e desestimula o estudo mais profundo.
A Revolta Farroupilha se desenvolvia em âmbito colonial, ou seja, em todo o território da colônia-Brasil. Haviam paulistas farroupilhas, cariocas farroupilhas, paraibanos farroupilhas.
No Rio Grande, Bento Gonçalves e demais revoltosos farroupilhas defendem os interesses dos estancieiros rurais (sendo ele mesmo um deles); Defendem a troca de Presidente na província (indicado pelo Imperador); Defendem, à miúde, idéias novas de República e Federação trazidas principalmente pelos italianos desterrados; Defendem também idéias embrionárias de separação do Império e possível união com a Banda Oriental, o Uruguai.
Porém, amigo, a chamada Revolta Farroupilha e o que os levou a pegar em armas, tinha um único objetivo maior: A destituição do Presidente Fernandes Braga, cuja administração era desastrosa e funesta não só para os estancieiros, mas para todo o povo rio-grandense...
Uma vez satisfeita esta meta, uma vez sufocados os focos de resistência, ACABOU A REVOLTA FARROUPILHA! Os revoltosos deram-se por satisfeitos aguardando apenas o novo nomeado para o cargo.
A Guerra dos Farrapos, a verdadeira, aquela que é mais conhecida e estudada nos bancos escolares, começou em 11 de Setembro de 1836 e se estendeu até 1° de Março de 1845.
Aí sim, nesta Guerra dos Farrapos, os objetivos não eram “oligárquicos provincianos”, mas absolutamente separatista! No maior e mais completo sentido da palavra!
O objetivo libertário foi alcançado, mas não foi consumado!
Faltou pouco... muito pouco!
A consciência nacional no Rio Grande àquela época era muito forte. Embora não se discutisse isso com mais profundidade, era algo presente na vida de todos e a liberdade era um anseio natural. Não podemos esquecer que o Uruguai se libertara do Brasil há apenas oito anos!
O Rio Grande foi mantido unido ao Brasil través da força das armas e da persuasão... Daí a verdadeira enxurrada de títulos nobiliárquicos enviados a personagens nem tão ilustres do Rio Grande... A conquista pela cobiça... Mas sabemos de nobres gaúchos que recusaram os títulos de Sua Majestade!
“É por isso, que creio que muitos movimentos separatistas são provincianos, ou seja, uma minoria oligarquia (elite) não está satizfeita com o poder central”
Esta leitura está completamente equivocada. Justamente o contrário: a elite gaúcha, toda poderosa, é parte da elite brasileira, eminentemente centralista e sedenta de poder. É ela (mesmo a elite gaúcha) que mantém o povo na completa ignorância quanto à sua condição de escravo (Que entrega cinco meses de seu trabalho para os seus senhores oligárquicos, abastados de Brasília).
O povo é que é separatista... Mesmo sem se dar conta!
O povo se anoja com o “mar de lama” que vê em Brasília. O povo sabe que paga caro por serviços que não dispõem. O povo sabe que paga dobrado quando quer algum serviço público (auto-estradas, saúde, segurança, etc...). O povo sabe por intuição que um grupo homogêneo de pessoas tem mais chances de sucesso nos seus objetivos, se ele mesmo se auto-gerir – ao invés de ficar esperando pela boa-vontade de outro grupo alheio aos seus interesses.
Tudo isso, e muito mais, é a cartilha separatista... Uma exposição clara do que vem no inconsciente da maioria que ainda não foi desperta para este assunto, ou pior, foi mal dirigida no sentido de estereotipá-lo e mal compreendê-lo.
E note, esta “cartilha separatista” se aplica a todo o povo brasileiro, não só aos gaúchos... Razão pela qual nós defendemos que cada grupo cultural que vive no Brasil desperte-se e busque sua autonomia administrativa assim como o Rio Grande procura fazer...
Os paulistas têm, com certeza, muito maiores motivos para lutarem por sua autodeterminação... Basta mostrar-lhes a verdade. Basta descobrir o véu da ignorância política que tão habilmente os detentores do poder, por séculos, impuseram aos brasileiros!
O Brasil é um continente habitado por vários povos. Uma elite (cerca de 1%) os dominam, detentores do poder, detentores das Leis escritas por eles mesmos, detentores da economia e da mídia. Simples assim.
Espero que tenha conseguido responder algumas das questões, e peço desculpas se me excedi no fervor dos argumentos.
Sds
O Separatista
Amigo Casper,
Espero não se importe se apontemos algumas distorções no ensino brasileiro com respeito às tuas afirmativas. Como possivelmente já sabes, não há isenção histórica!
Afirmas que...
“Todos eles, como a farropilha, a de 9 de julho aqui em sampa e a do equador a do contestado, a de canudos e o cangaço, todas elas, não tiveram um "embalsamento" principal á cultura ou a Declaração de direitos dos povo, mas teve fims econômicos e de interesse de oligarquias provincianas!“
Isto é um ledo engano brasileiro.
Costuma-se colocar todas as revoltas dentro de um mesmo saco, com os mesmos objetivos e com o mesmo triste fim. Simplifica e desestimula o estudo mais profundo.
A Revolta Farroupilha se desenvolvia em âmbito colonial, ou seja, em todo o território da colônia-Brasil. Haviam paulistas farroupilhas, cariocas farroupilhas, paraibanos farroupilhas.
No Rio Grande, Bento Gonçalves e demais revoltosos farroupilhas defendem os interesses dos estancieiros rurais (sendo ele mesmo um deles); Defendem a troca de Presidente na província (indicado pelo Imperador); Defendem, à miúde, idéias novas de República e Federação trazidas principalmente pelos italianos desterrados; Defendem também idéias embrionárias de separação do Império e possível união com a Banda Oriental, o Uruguai.
Porém, amigo, a chamada Revolta Farroupilha e o que os levou a pegar em armas, tinha um único objetivo maior: A destituição do Presidente Fernandes Braga, cuja administração era desastrosa e funesta não só para os estancieiros, mas para todo o povo rio-grandense...
Uma vez satisfeita esta meta, uma vez sufocados os focos de resistência, ACABOU A REVOLTA FARROUPILHA! Os revoltosos deram-se por satisfeitos aguardando apenas o novo nomeado para o cargo.
A Guerra dos Farrapos, a verdadeira, aquela que é mais conhecida e estudada nos bancos escolares, começou em 11 de Setembro de 1836 e se estendeu até 1° de Março de 1845.
Aí sim, nesta Guerra dos Farrapos, os objetivos não eram “oligárquicos provincianos”, mas absolutamente separatista! No maior e mais completo sentido da palavra!
O objetivo libertário foi alcançado, mas não foi consumado!
Faltou pouco... muito pouco!
A consciência nacional no Rio Grande àquela época era muito forte. Embora não se discutisse isso com mais profundidade, era algo presente na vida de todos e a liberdade era um anseio natural. Não podemos esquecer que o Uruguai se libertara do Brasil há apenas oito anos!
O Rio Grande foi mantido unido ao Brasil través da força das armas e da persuasão... Daí a verdadeira enxurrada de títulos nobiliárquicos enviados a personagens nem tão ilustres do Rio Grande... A conquista pela cobiça... Mas sabemos de nobres gaúchos que recusaram os títulos de Sua Majestade!
“É por isso, que creio que muitos movimentos separatistas são provincianos, ou seja, uma minoria oligarquia (elite) não está satizfeita com o poder central”
Esta leitura está completamente equivocada. Justamente o contrário: a elite gaúcha, toda poderosa, é parte da elite brasileira, eminentemente centralista e sedenta de poder. É ela (mesmo a elite gaúcha) que mantém o povo na completa ignorância quanto à sua condição de escravo (Que entrega cinco meses de seu trabalho para os seus senhores oligárquicos, abastados de Brasília).
O povo é que é separatista... Mesmo sem se dar conta!
O povo se anoja com o “mar de lama” que vê em Brasília. O povo sabe que paga caro por serviços que não dispõem. O povo sabe que paga dobrado quando quer algum serviço público (auto-estradas, saúde, segurança, etc...). O povo sabe por intuição que um grupo homogêneo de pessoas tem mais chances de sucesso nos seus objetivos, se ele mesmo se auto-gerir – ao invés de ficar esperando pela boa-vontade de outro grupo alheio aos seus interesses.
Tudo isso, e muito mais, é a cartilha separatista... Uma exposição clara do que vem no inconsciente da maioria que ainda não foi desperta para este assunto, ou pior, foi mal dirigida no sentido de estereotipá-lo e mal compreendê-lo.
E note, esta “cartilha separatista” se aplica a todo o povo brasileiro, não só aos gaúchos... Razão pela qual nós defendemos que cada grupo cultural que vive no Brasil desperte-se e busque sua autonomia administrativa assim como o Rio Grande procura fazer...
Os paulistas têm, com certeza, muito maiores motivos para lutarem por sua autodeterminação... Basta mostrar-lhes a verdade. Basta descobrir o véu da ignorância política que tão habilmente os detentores do poder, por séculos, impuseram aos brasileiros!
O Brasil é um continente habitado por vários povos. Uma elite (cerca de 1%) os dominam, detentores do poder, detentores das Leis escritas por eles mesmos, detentores da economia e da mídia. Simples assim.
Espero que tenha conseguido responder algumas das questões, e peço desculpas se me excedi no fervor dos argumentos.
Sds
O Separatista
03 dezembro 2006
Seria o Separatismo a melhor solução?
Resposta à Edson Casper, de São Paulo.
(ver comentário ao post de 24 de Novembro de 2006)
Amigo,
Podemos resumir teu post na última pergunta: “enfim, seria o separatismo a melhor solução?”...
Os separatistas convictos acreditam na Máxima de Bluntschli: “Toda nação é destinada a formar um Estado, tem o direito de se organizar em Estado. A humanidade divide-se em nações; o mundo deve dividir-se em Estados que lhes correspondam. Toda nação é um Estado; todo Estado, uma pessoa nacional”.
Ver em O separatista - 13 de Outubro de 2006.
Interessante notar que ao constatar que a “humanidade divide-se em nações” e “o mundo deve dividir-se em Estados” trás a idéia de que uma nação é uma formação natural, faz parte do mundo, da natureza, como a água ou o ar... Uma nação é parte da natureza coletiva do homem. Unidos em blocos perfazem nações distintas, segundo alguns fatores mais ou menos estanques: Clima, geografia, história, consangüinidade, origens, intervenções externas, e outros.
Em contrapartida aparece o “Estado”, que não é natural, mas uma convenção humana: Um contrato social onde se estabelecem por escrito as regras pelas quais uma determinada nação (que já deve pré-existir) usará de base para alcançar o bem-viver e o desenvolvimento.
Assim, a cada nação corresponde um Estado. Se ele não existe ainda, deverá sê-lo!
Esta a Máxima de Bluntschli.
Sabemos que há Estados que comportam nações diferentes (ao arrepio da lei natural). Porém para mantê-los unidos ou eles utilizam a força, ou cedem-lhes autonomia.
Assim como as famílias que moram em um edifício unem-se em condomínio para obter alguns serviços essenciais únicos para todos (limpeza, segurança, etc.) também algumas nações, especialmente se provém de uma mesma origem, unem-se em Federação, com o mesmo objetivo. Temos aqui o caso mais contundente dos Estados Unidos da América do Norte.
É, não é o caso do Brasil! (Creio ser perda de tempo entrar em detalhes que todos conhecemos).
Mas pode vir a sê-lo, com certeza! É o que nós, separatistas gaúchos, acreditamos...
A grande questão é: Formamos, os gaúchos, uma nação?
Seríamos suficientemente exclusivos para pretendermos criar um Estado independente?
Bem, ao contrário do que tu afirmas, nós temos uma origem bastante diferente da formação brasileira. A começar pelo fato de que, à época colonial, o extremo-sul da Colônia-Brasil era Laguna, em Santa Catarina... (E da Santa Catarina que conhecemos hoje, apenas os cômoros de areia da praia pertenciam a Portugal).
Peço que entre no link abaixo e o leia para que eu não tenha de repeti-lo todo aqui (Rio Grande Livre/Matérias).
Agora podemos afirmar com segurança, o Separatismo não é uma solução: É um caminho que nos poderá levar a ela!
Queremos um Brasil exatamente como os Estados Unidos, ou a Suíça, com seus “Cantões”: Estados (ou regiões constituídas em Estados) independentes, unidas apenas em alguns pontos comuns, como um condomínio de edifício, por exemplo... É a forma moderna de entender Federação!
Bem, para isso precisamos cumprir um ritual (o mesmo dos EUA): Precisamos de algumas colônias independentes, e precisamos que elas, por vontade própria, se unam em Federação em uma reunião semelhante à “Convenção da Filadélfia”. Para que seja válida é imprescindível estarem exercendo à plena sua independência, caso contrário a Federação estará viciada...
Estamos léguas desta situação, e andando no caminho inverso: A centralização!
O Separatismo vem dar um grito de alerta, chamar a atenção para esta problemática, entendendo que só a partir daí, da independência, teremos o direito de sonhar com um país grande e forte, capaz de fazer frente às exigências do mundo atual.
Sds
O Separatista
(ver comentário ao post de 24 de Novembro de 2006)
Amigo,
Podemos resumir teu post na última pergunta: “enfim, seria o separatismo a melhor solução?”...
Os separatistas convictos acreditam na Máxima de Bluntschli: “Toda nação é destinada a formar um Estado, tem o direito de se organizar em Estado. A humanidade divide-se em nações; o mundo deve dividir-se em Estados que lhes correspondam. Toda nação é um Estado; todo Estado, uma pessoa nacional”.
Ver em O separatista - 13 de Outubro de 2006.
Interessante notar que ao constatar que a “humanidade divide-se em nações” e “o mundo deve dividir-se em Estados” trás a idéia de que uma nação é uma formação natural, faz parte do mundo, da natureza, como a água ou o ar... Uma nação é parte da natureza coletiva do homem. Unidos em blocos perfazem nações distintas, segundo alguns fatores mais ou menos estanques: Clima, geografia, história, consangüinidade, origens, intervenções externas, e outros.
Em contrapartida aparece o “Estado”, que não é natural, mas uma convenção humana: Um contrato social onde se estabelecem por escrito as regras pelas quais uma determinada nação (que já deve pré-existir) usará de base para alcançar o bem-viver e o desenvolvimento.
Assim, a cada nação corresponde um Estado. Se ele não existe ainda, deverá sê-lo!
Esta a Máxima de Bluntschli.
Sabemos que há Estados que comportam nações diferentes (ao arrepio da lei natural). Porém para mantê-los unidos ou eles utilizam a força, ou cedem-lhes autonomia.
Assim como as famílias que moram em um edifício unem-se em condomínio para obter alguns serviços essenciais únicos para todos (limpeza, segurança, etc.) também algumas nações, especialmente se provém de uma mesma origem, unem-se em Federação, com o mesmo objetivo. Temos aqui o caso mais contundente dos Estados Unidos da América do Norte.
É, não é o caso do Brasil! (Creio ser perda de tempo entrar em detalhes que todos conhecemos).
Mas pode vir a sê-lo, com certeza! É o que nós, separatistas gaúchos, acreditamos...
A grande questão é: Formamos, os gaúchos, uma nação?
Seríamos suficientemente exclusivos para pretendermos criar um Estado independente?
Bem, ao contrário do que tu afirmas, nós temos uma origem bastante diferente da formação brasileira. A começar pelo fato de que, à época colonial, o extremo-sul da Colônia-Brasil era Laguna, em Santa Catarina... (E da Santa Catarina que conhecemos hoje, apenas os cômoros de areia da praia pertenciam a Portugal).
Peço que entre no link abaixo e o leia para que eu não tenha de repeti-lo todo aqui (Rio Grande Livre/Matérias).
Agora podemos afirmar com segurança, o Separatismo não é uma solução: É um caminho que nos poderá levar a ela!
Queremos um Brasil exatamente como os Estados Unidos, ou a Suíça, com seus “Cantões”: Estados (ou regiões constituídas em Estados) independentes, unidas apenas em alguns pontos comuns, como um condomínio de edifício, por exemplo... É a forma moderna de entender Federação!
Bem, para isso precisamos cumprir um ritual (o mesmo dos EUA): Precisamos de algumas colônias independentes, e precisamos que elas, por vontade própria, se unam em Federação em uma reunião semelhante à “Convenção da Filadélfia”. Para que seja válida é imprescindível estarem exercendo à plena sua independência, caso contrário a Federação estará viciada...
Estamos léguas desta situação, e andando no caminho inverso: A centralização!
O Separatismo vem dar um grito de alerta, chamar a atenção para esta problemática, entendendo que só a partir daí, da independência, teremos o direito de sonhar com um país grande e forte, capaz de fazer frente às exigências do mundo atual.
Sds
O Separatista
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